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Quando se fala de presença de marca, há muitas teorias de como cada marca deveria se comportar no ambiente digital. Principalmente quando se fala de marketing de conteúdo, atividade na qual a produção de material deve refletir uma postura bem embasada e de qualidade, que traduza os conceitos de cada marca neste conteúdo. Mas algo que raramente se menciona é a questão da personalidade, o DNA da marca que deve estar impressa em cada caractere de um tweet ou naquele AD inserido em uma revista de grande circulação.

Por isso, vamos mostrar porque sua marca deve ser uma extensão de você mesmo, para demonstrar sua própria identidade e conquistar, dessa forma, o lugar ao sol que todas as empresas tanto desejam.


As pessoas gostam de autenticidade


Hoje, o consumidor é muito mais exigente em relação ao seu consumo, e não só isso. Na comunicação, o público em geral não pode ser considerado tão ingênuo e alienado como há décadas atrás, pois o senso crítico aumentou muito, e a web torna as pessoas muito mais conectadas e informadas, de maneira que é dificílimo ?dobrar? o consumidor. E isso nem é mais recomendável.

O mercado consumidor atualmente exige muito mais transparência. E mais: as pessoas ficam irritadas com erros e problemas de atendimento, mas ficam realmente furiosas quando percebem que estão sendo negligenciadas ou ignoradas. Uma situação negativa pode ser contornada quando uma marca reconhece seu erro e busca a melhor solução para cada caso. Clientes percebem e valorizam esse esforço. Por isso, é necessário ser autêntico e focar nos seus valores básicos para se colocar adequadamente diante do público.


Cópias são muito mal vistas


Essa vai na carona da questão da autenticidade, mas um pouco além. Muitas marcas, ao entrar no mercado, procuram geralmente dois tipos de posicionamento: O primeiro é de se colocar como ?o novo produto?, praticamente se proclamando ?igual, porém melhor? à marca que lidera o mercado. O outro é uma soma do posicionamento de todos os concorrentes já estabelecidos, o que é ainda pior, e reflete uma confusão (ou completa inexistência) de planejamento estratégico.

Essas duas abordagens não funcionam basicamente porque soam como cópias daquilo que já existe, mais do mesmo, apenas com uma nova roupagem. E se o consumidor não consegue perceber real benefício em uma nova marca, que apenas quer parecer com algo que já funciona, ele prefere manter seu consumo da forma que ele já sabe que funciona.

Por outro lado, se a autenticidade é algo claro, as chances são diferentes. Se fica claro que um novo produto ou serviço é uma novidade, ou que traz melhorias em outros aspectos, o consumidor pode ver ali uma oportunidade de sanar carências que existem em produtos que já usam, favorecendo a situação da troca.


Você é a semente da sua empresa


Pense comigo: Você teve a ideia, a iniciativa, planejou, correu atrás, conseguiu uma verba inicial, financiamento ou investidores que acreditaram em você, organizou tudo, lançou um produto ou um serviço e vai entrar no mercado. Tudo isso que se tornou uma marca é fruto da sua pessoa. Se o seu carro, suas roupas e a sua casa traduzem um pouco da sua identidade, por que sua empresa não deveria também?

É a mesma questão de se trabalhar com algo no qual não se acredita, ou realizar tarefas que só trazem desgosto. Se a sua vocação é arte, melhor trabalhar com arte. Fazer da sua marca uma extensão da sua pessoa tem benefícios que transcenderão a lucratividade, trazendo satisfação na sua vida e plenitude na sua realização profissional.

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